terça-feira, março 27, 2012

Como fazer o seu líder liderar


Nós vivemos em uma era onde os soldados são despedidos por perder um rifle, mas o general não é mandado embora porque perdeu uma guerra. A dramática falta de pessoas com disposição para liderar outras pessoas é um dos maiores problemas do mundo. Tão grave quanto a fome, a corrupção, os conflitos armados, as doenças, as drogas, a educação inadequada e o crescimento da população.
O governo, as empresas, o condomínio onde você mora, as ONGs, as famílias, até Deus está procurando por líderes para usar. Você está disponível?
Uma das perguntas que eu mais recebo por aqui é: “Ricardo, como fazer o meu líder liderar? Ele parece no mundo da lua, avesso ao que acontece na empresa, sem energia para corrigir o trabalho medíocre dos meus colegas. Ele não assume responsabilidades, alguns funcionários são complacentes mas ele não toma nenhuma decisão a respeito. Além disso, ele não demonstra nenhuma vontade em querer mudar muita coisa ou mesmo ganhar mais dinheiro e expandir a empresa. Às vezes eu não o culpo. Se eu tivesse o carro que ele tem, morasse na casa que ele mora, e tivesse o dinheiro que ele tem para viajar para fora do Brasil todos os anos, eu também não investiria o meu tempo como babá de gente grande. Infelizmente, tem pessoas aqui na empresa que precisam de babá para trabalhar. É uma praga. O cara só faz o que tem que ser feito se alguém estiver vigiando. É depressivo.”
A habilidade mais importante que um líder tem que ter – segundo o RH, não eu – é a tal da inteligência emocional. “Nenhum líder será bem sucedido se não estiver em dia com a sua habilidade de se relacionar com outras pessoas. O líder tem que saber escutar, compreender, servir” Blá blá blá. Eu penso que não. Pessoas ambiciosas e talentosas não querem um monge como executivo, mas um líder visionário rebelde e arrojado.
Eu não quero um paizão como chefe, ou um tiozinho para quem eu possa abrir o meu coração, eu quero um empresário que aponta caminhos, cobra resultados e seja implacável com a moleza. Mesmo porque, é mais fácil inventar a bomba atômica do que ser especialista em entender o que passa pela cabeça das pessoas.
Deixe as pessoas um pouco de lado, foco no negócio!
Crie um calendário de projetos que o funcionário terá orgulho em trabalhar. A vida bate-estaca não estimula ninguém. A empresa deve praticar um calendário de eventos fora-da-caixa para estimular a energia das pessoas. Exemplo: Janeiro, integração da equipe; Fevereiro, evento para cliente; Março, lançamento de um novo serviço, Abril, redesenho do escritório (mude o layout do escritório a cada dois anos), Maio, treinamento dos funcionários, Junho, atualização das máquinas, notebook para todos, rede wireless, blackberry; Julho, apresentações de resultados de todos; Agosto, nova versão do web site no ar; Setembro, lançamento de novo produto; Outubro, contratação de novos funcionários e troca de cadeiras; Novembro, novos clientes; Dezembro, novas tecnologias, formulação do plano de negócios, celebração, distribuição de lucros.
Fora com metas sonhadoras, baixe a bola, meça sua performance, tenha objetivos atingíveis. Ninguém conhece o potencial que tem. Quando você determina para si a meta de escrever um livro na vida, você está limitando o seu potencial, além de talvez nunca conseguir fazê-lo. Tenha o objetivo de escrever um parágrafo por dia. No final de cinco anos, você terá cinco livros, no final da vida, você terá escrito muito mais do que imagina. Quebre a meta do mês – aparentemente inatingível – em pequenos objetivos que podem ser alçancados por cada funcionário. Nunca cobre alguém por algo que está fora do seu alcance. Ao invés de falar sobre a meta de vendas do mês, meça o aumento de receita e lucratividade no cliente X, Y e Z por vendedor; ao invés de falar sobre a meta de vendas de produtos, meça o mix de produtos por canal A, B e C. Meça tudo, número de visitas a clientes, número de devoluções de produto, utilização de serviços de crédito, tempo de entrega de pedidos, número de inovações de tecnologia, número de clientes estratégicos, participação dos novos produtos nas vendas totais, número de casos de sucesso com clientes etc etc etc.
Muitos meses atrás, os meus amigos da Microsoft Brasil foram surpreendidos com a política do apagão das sete. Para estimular os seus funcionários a fazer algo além do trabalho, a empresa resolveu apagar as luzes do escritório as sete da noite. Na Microsoft, todos gostam de trabalhar além dos limites aceitáveis por outras pessoas. Se a liderança deixar, os caras são capazes de trabalhar até as sete da manhã! Por que isso acontece? Será que é porque os funcionários da Microsoft são submetidos a palestras mensais à lá Roberto (ARGH!!) Shinyashiki ou sessões semanais sobre (ARGH!!!) O Segredo? NÃO!!! Se depender dos funcionários da Microsoft, o tal do segredo vai continuar no segredo. O funcionário simplesmente não tem tempo para se desmotivar, pensar em besteira ou ficar com a mente vazia; existem projetos arrojados a serem implementados e índices de performance a serem atingidos.
Corta essa de tentar criar um clima “legal” para trabalhar. Felizes são aqueles que tem orgulho do que fazem, são submetidos a projetos relevantes, e são comandados por pessoas de fibra e moral elevada. O resto chama-se mediocridade.
Revele os segredos. Onde queremos chegar esse mês? O que está pegando? O que deve pegar? O que cada um dos funcionários tem que fazer para atingir os resultados? Quais são os projetos? Qual é a minha parte? Pare de viver na sociedade do medo. Os números devem ser revelados e compartilhados com TODOS os funcionários via e-mails, quadros na parede, blogs, treinamentos, intranets, reuniões, feedbacks 1-a-1. Comunicação é tudo. Pessoas precisam de feedback para renovar suas energias.
Onde estamos com relação ao plano inicial. 50% dos negócios não são fechados porque o vendedor não dá continuidade ao negócio. Ele faz uma visita mas não faz duas, ele faz duas, mas não faz a terceira que é necessária. As nossas empresas têm projetos parados por que não existe acompanhamento semanal ou diário sobre eles. Escolha uma ferramenta para não te deixar perder as coisas pelo caminho, e vá para cima. Use uma simples planilha com datas, nomes, recursos e verbas, o Project ou Outlook da Microsoft, o MindJet da MindManager, ou mesmo o caderno da tilibra que tem o super-homem na capa.
Qual é a minha responsabilidade, qual é a sua. Eu sei que você é gerente de marketing, mas quem é responsável pela captação de novos clientes? TODOS não é resposta, não dá para cobrar TODOS, eu quero saber QUEM. Eu sei que você é gerente de negócios, mas quem é responsável pelos novos negócios em velhos clientes ou velhos negócios em novos clientes? TODOS não é resposta, não funciona, não rola, QUEM é o responsável? Eu sei que você é gerente de vendas, mas quem é responsável pelo aumento do ticket médio dos pedidos? TODOS não é resposta, a coisa não anda, não flui, você já viu que não funciona, QUEM é o responsável por essa atividade?
Em uma empresa formada por líderes, liderada por visionários rebeldes e arrojados, as prioridades são:
1o – A Missão
2o – A Empresa
3o – A Equipe
4o – Você
5o – Os Clientes
Você quer mudar o comportamento do seu chefe? Mude o seu. Seja você o líder que deseja que ele seja. Tenha um calendário de projetos, meça a sua performance, revele os seus segredos, me diga onde você está com relação ao seu plano inicial e qual é a sua responsabilidade na missão.
NADA MENOS QUE ISSO INTERESSA!

QUEBRA TUDO! Foi para isso que eu vim! E Você?
fonte: http://www.bizrevolution.com.br/blog

sexta-feira, janeiro 21, 2011

sexta-feira, setembro 19, 2008

Lembrei-me que tenho um blog!

Na última vez que eu entrei aqui, disse que escreveria amanhã. Pois é. Amanhã eu escrevo.
Tô tão cansada, comecei a trabalhar na terça-feira láááááá na Poli-USP. Longe. Pelo menos hoje, no meu terceiro dia de trabalho, eu não me perdi na "Cidade Universitária"... quer dizer, nunca me perdi, só fiz de conta, pra conhecer melhor a redondeza.
Mas amanhã eu escrevo. Mesmo.

segunda-feira, janeiro 07, 2008

achei legal meu blog

depois de um tempão, hoje comecei a abrir meus e-mails e encontrei uma mensagem da Cris com um link, que já fui logo acessando. era o link de um blog... comecei a ler e achei bem legal. fui lendo, lendo... eita! é o meu blog!!!
eu esqueci que tinha começado esse diário, vejam só! como foi legal relembrar detalhes dos meus dias vividos há quase três anos, resolvi continuar postando... a partir de amanhã.
é que vai dar trabalho, e hoje eu já tomei a decisão de continuar - tá bom demais pra hoje, né?
É.

terça-feira, agosto 23, 2005

tragam minha calça marrom!!!!!

Quase! Quase que eu perdi tudo o que eu escrevi no post anterior!
Eu fui muito juvenil e esqueci de salvar antes de mandar postar... deu erro!!!
Mandei voltar e... tudo em branco. Aí eu fui fuçando e refreshando tudo... publicou!

será o benedito?

Estava eu aqui, ruiva e japonesa abrindo meus e-mails, quando o interfone começou a tocar. e quando eu digo que ele começou a tocar, é porque começou e não parou. PQP! Não se pode ficar só de calcinha no próprio aconchego do lar! Até entendo, um pouco, porque a d. Lourdes, mãe da Cátia Magrela, arrebentou a campainha com um pedaço de pau quando estávamos na segunda série. Aquela era a cena mais violenta que eu jamais vira na minha vida.
Naquela época, e nem faz tempo, campainha era artigo de luxo. Tanto que na casa da Cátia tinha. Eu mesma só fui ter campainha aos doze anos de idade. E achava simplesmente um luxo!
Então, mas o interfone não parou de tocar ainda, e eu desci pra atender pelo fone, na esperança de que fosse alguém vendendo vassoura. A bosta do interfone tá quebrado. Mas ele ouviu algo, porque começou a tocar desesperadamente. catei uma saia e subi pra olhar que era.
Quando apareci na varanda, vi uma pessoinha de bermuda de brim, boné, mas antes de olhar isso eu já tinha reconhecido a camiseta amarelo-grito do carteiro. Cabelos e saia ao vento (uma saia de seda, cheia de babados, totalmente inapropriada pra essa ocasião, mas estava no primeiro cabide.), eu disse, gentilmente: que é????
-Vem assiná o papel da entrega, muié!
Fiquei alguns segundos parada olhando pra ele... minha indignação deve ter se materializado, porque ele perguntou: 'Não tem ninguém pra assinar, não?'
Resolvi assumir minha postura de 'Rainha do Lar':
- Eu posso assinar. Mas não sou 'muié', nem ninguém. O senhor aguarde só um momento, por favor.
Desci, nariz empinado, recebi o pacote. Um relógio. Ganhei numa rifa que eu comprei da Alboledo, a long time ago. Ia abrir agora pra ver, mas não sei onde deixei o pacote.
A essa hora, o carteiro deve estar muuuuito preocupado com a caixinha de natal dele.
O povo acha que é que nem na novela: o cara toca a campainha, o outro já está atrás da porta, abrindo. Como diz mainha, 'pensa que eu tenho rodinha nos pés????'
E não era o benedito. Era Mr. Postman.

segunda-feira, agosto 22, 2005

Tchau Patassaura, Pé-de-frango, Talking Head, meu orelhãozinho particular!
Tchau, Méguimei, Espirrinho, Pomba-Rola, Funga-Funga, Paloma, minha Princesinha Safiri!

despedidas...

A Cris acabou de levar minhas bebês-sobrinhas embora...
Me apeguei tanto a elas! Por que eu sou assim, mole?
Tô chorando...

ingrêis

Fiz a entrevista em Inglês. O cara se atrasou, eu fiquei suuuper nervosa esperando... e foi tão rápido! Tão fácil!
Normalmente, quando isso acontece comigo, é porque eu fui muito mal.
Droga.

quadrinhos (ou fotinhos?) de horror!

Eu estava calmamente molhando as flores da varanda, e alguns gatos estavam supervisionando o meu trabalho. As bebês estavam lá, feias como sempre.
A vó Ping também marcou presença, resmungando, reclamando e fazendo futzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz pras pequenas. O Yang, gato espora, chegou até a porta, mas resolveu evitar a fadiga.
Eu estava fragilmente à mercê dos mistérios do universo. Como se alguma força estranha agisse sobre mim, deitei-me no chão. Milhões de patinhas passaram sobre mim. Alguma coisa, como um pé-de-frango, pulava na minha cabeça tentando dominar meus cabelos rebeldes, que teimavam e se mexer quando minha cabeça virava... 360º!


Então, algo atacou minha perna. Meu deus, o que poderia ser? Todos os gatos estavam à minha vista!



Sim, e aquelas garras enormes sumiam a apareciam muito rapidamente. Eu precisava me salvar!!! Eu estava cercada! Tentava fugir, mas era atacada novamente!



Minha única saída era tentar achar quem se escondia e causava tamanho terror! Mas, como eu disse, o monstro estava totalmente escondido!

Talvez por essa fresta... não! Meu inimigo com certeza me via, mas estava seguro, pois sabia que do meu ângulo eu não poderia enxergar nada!!!


Eu tentava fugir, mas o monstro sempre atacava! E aquela era minha única saída!!!!


Com certeza, ele tinha o domínio da situação, graças ao seu esconderijo perfeito! E ainda com visão unilateral!!! Ele devia estar muito feliz por eu não conseguir enxergar quem me atacava.


Eu não tinha salvação. Minha única chance de tentar sobreviver era pulando pela sacada!
As meninas me avisaram: "É muito alto! Você não sobreviverá!", miaram apavoradas!


Mas eu tinha que tentar!
Foi então que o monstro se mostrou, para impedir a minha fuga desesperada!


Lutamos pela vida! Eu precisava encontrar o botão liga/ desliga rapidamente!


ACHEI!!!!


E então o monstro parou de atacar e voltou para a posição 'stand-by'.


Aproveitei esse momento único e utilizei toda a sabedoria oriental, que me foi transmitida pelo mestre Po, enquanto eu estudava com meu amigo Cayne, conhecido pelos mortais apenas por Kung Fu: dei um caratezinho e uma voadora na cabeça do terrível monstro....


Arrancando-a e mandando-a a milhares de quilômetros!!!

Assim, a terra foi salva mais uma vez e a tarde começou em paz...

FIM

Versão Brasileira: Herbert Richards
Estrelando: Gabbana, como o monstro terrível

Fundação Viacon, São Paulo

domingo, agosto 21, 2005

O que eu mais queria agora, era que meu celular respondesse quando eu o chamasse...
Tá, eu ligo e ele toca... em algum lugar da casa!!!

sábado, agosto 20, 2005

cheguei tão cansadinha!

Nossa, como eu fiquei feia nessa foto. Mas vou
deixá-la aqui, porque sempre que eu vejo alguém falar isso, penso: 'ué, tá igual é. Queria ficar bonito, se é feio?'.

É. Pra refletir sobre meus pensamentos. E ficar sempre de cara bonita, pro caso de tirarem uma foto onde eu
apareça.


Último dia da primeira imersão no MBA-RH.
Estávamos sendo homenageados pela turma 18. Ah, nós somos a turma 19.
Ganhamos
presente, madrinha/padrinho (claro que eu tenho uma madrinha,
né!), tão lindos!

Vou pedir todos os trabalhos prontos pra minha
madrinha. eh, eh, eh!

sexta-feira, agosto 19, 2005

hoje vou ser responsável!

Fui lá fazer a entrevista. Até agora, tudo bem. Semana que vem tem teste de inglês, mais entrevista em português, depois outra em inglês... ufa!!! Vamos ver que bicho dá.
Tô morrendo de curiosidade pra saber que fim levou aquela vaga de Alphaville. Eu ia ligar pra Fernanda e perguntar, mas preferi fazer as unhas, já que presenciei o milagre de encontrar o salão da Nete vazio.
Apesar de estar me sentindo linda só por causa das unhas, hoje não vou pra balada.
Isso mesmo, não vou. O Marcos vai tocar no Empório hoje e ainda por cima a Paty vai comemorar o níver dela lá, eu sei que vai ter música-surpresa-presente pra ela, vai estar só a galera toda... vai ser tuuuudo de bom!
Mas amanhã eu tenho MBA às 8h... se eu for pro Empório, só saio de lá às 4h, porque por mais que eu queira ME enganar dizendo que eu vou embora cedo, não vou. Eu sei que não... Já tentei isso milhares de vezes.
Na última vez, eu pedi pro Marcos me controlar. Quando ele me chamou pra ir embora, eu não quis. Ele insistiu e eu saí correndo entre as mesas, gritando 'Por favor, não me leve embora! Socorro!!!'.
Dá pra confiar numa pessoa assim?
Mas eu tô me coçando de vontade de ir...
Reginaaaa!
tá bom, não vou. Mas vou desligar o celular, porque quando começam a mandar mensagens carinhosas pra mim, eu não resisto e vou!

ai, que pregui...

Várias vontades de não sair de casa hoje. Várias mesmo.

Meguimei: Olhos de Princesa Safiri.
Posted by Regina

arrependimento ineficaz

Agora a zóião tá aqui, me afogando de carinhos!
Só que ela não conseguirá reverter os danos, pois eu tirei a roupa de cama TODA e fui lavar antes da D. Benedita chegar (é, eu tenho medo dela.), mas o tanquinho está sem mangueira e eu não consigo nem encher a máquina de água, já que a torneira é uma só.
Tudo bem. Talvez eu até consiga encher a máquina de água, mas não sem causar uma enchente sem precedentes no bairro.
E a roupa está lá... lençóis dentro da máquina, cobertores pelo chão...
Ai, a Dita chegou!!!!!

pelo menos, não foi na cara!

Acordei às 6:00h da madrugada, com uma sensação estranha. Parecia que eu estava fazendo xixi na minha perna. Quase...
A perna era minha, mas quem tava fazendo xixi era a Méguimei. Devido a atos de vandalismo praticados por seres da espécie felina, na disputa por um reino único na cama*, fechei a porta do quarto e deixei só as bebês lá dentro, pra preservar a integridade física e psíquica da Méguimei.
Tá, não é a primeira vez que um peludo adianta o horário do xixi, mas o Yang Gato Alemão, por exemplo, faz na banheira, bem ao ladinho do ralo - um dos raros momentos de esperteza dele, já que ele é toooodo coração!
Vamos tirar o lado bom do ocorrido: pelo menos ela não se aliviou na minha face.
*eles devem ter resolvido revesar. O problema é que eles faziam isso a cada cinco minutos, e com serviço à francesa: subiam pela direita, pulando por cima do Marcos e aterrisando em mim, e desciam pela esquerda, depois de pisar na minha cabeça!

quinta-feira, agosto 18, 2005

ai, que fome!

Estou tentando 'não jantar', porque engordei 5 kg nesses três meses em casa...
O Má chegou agora e fritou bifes pra ele. O cheiro tá subindo aqui, como uma nuvenzinha em forma de mão, igualzinho nos desenhos do pica-pau.
Na próxima encadernação, quero ser muito magra. Daquelas que comem, comem e não engordam nunca.

Há!

O Gabbana acabou de chegar. Me deu um oi, mas nem pensar em qualquer contato físico.
Apostei com ele sobre o Yang, e agora ele fica me olhando com 'cara de canastra de mil'. Ele deve saber de algo que eu não sei. Tsc!

tsc... fico inconformada!

Fui fechar as portas da varanda e vi que a minha super lâmpada movida a energia do sol não funciona. Tá apagadinha da Silva. Não devia ter comprado num lugar tão longe... o prejuízo fica maior se eu voltar lá pra trocar.
Nenhum gato na casa. Quero dizer, na cama, apenas a Pé-de-Frango, se sentindo a última bolacha do pacote de negresco. E a Méguimei, deitadinha aqui ao lado, em cima de um jornal - ela não me pede mais colo. Tsc.
Como uns gatos que foram abandonados, jogados fora, órfãos de pai e mãe e que hoje recebem todo amor do mundo e têm vida de rei podem ser tão mauzinhos? Eu expliquei que as bebês estão aqui passando uma temporada de recuperação, que elas também foram abandonadas, mas eles nem dão bola.
Abandonam as pequenas e a mim. A gente sofre, sabiam?
Até o Yang, o gato alemão, abandonou o posto. Eu poderia apostar, se tivesse com quem, que ele está sendo influenciado pelos outros, porque ele não tem opinião própria.

* idéia brilhante *

Acabei de tomar um banho beeem quentinho. Caprichei e até usei a bucha pra lavar tudo, especialmente as palmas das mãos, os cotovelos, os joelhos e a nuca.
A idéia brilhante? Levei a Méguimei junto, pra ela fazer 'inalação'. Só não tinha aquele remédio que todo mundo usa, e que eu esqueci completamente o nome. Só consigo me lembrar de 'Benalet' e 'Binotauro' (um eu sei que é remédio, o outro acho que inventei.). A coitadinha tá tão traumatizada que foge de mim como se eu fosse o demônio, o cramulhão. Basta eu olhar pra ela, que o pânico se instala naquela carinha de boneca.
Também, três semanas dando amoxil, bactrin, vermífugo e mais vermífugo, florais, espirrando frontline e torcendo a pobre pra catar pulgas... demorou!

não sei falar 'não'!

Hoje faltei à uma entrevista de emprego. Acordei com banzo, achando que eu não quero ir pro Mato Grosso... do Sul, acho. Como não tenho certeza, fiquei aqui escondida, o dia inteiro - sem atender telefone, campainha ou celular.

O que eu ia dizer? "Não sei se quero mesmo ficar longe de casa, porque sinto muita saudade"?
Bela frase-resposta pra uma executiva que procura emprego! Humpf!

Sete e meia da noite, tocou o celular - ID Bloqueado. 'Ah, é o Marcos!', pensei.
Não eraaaaaa!!!!! Era a 'moça' da entrevista, perguntando por que eu não fui.
- Desculpe. Nem pude te avisar. Meu tio Luiz faleceu.

I know!!!! Mas o que eu podia falar, assim, de supetão? A minha sorte foi que ela não perguntou 'Quando?'. Até me deu os sentimentos... será que ela pensou que foi hoje?

Aí, ela perguntou se eu podia ir amanhã e eu disse que sim. Marcamos pra 14h.

Droga, não sei falar 'não'.
Vou chamar a Cris pra ir comigo. Risadas garantidas. Hummmm... Apesar de que ela não é muuuuito confiável: mandou uma mensagem pro meu celular "NÃO PENSA NUMA ELEFANTA VERMELHO!", enquanto eu fazia a entrevista em Mogi, Mogi, Terra do Caqui!!! Espero que ela se comporte amanhã.

quarta-feira, agosto 17, 2005

droga!

Lembrei-me agora que eu trabalhei hoje. Lavei pratos e travessas empoeirados, que comprei ontem na lojinha da Porcelana Schimidt.

ócio criativo

Hoje não fiz nada que pudesse lembrar 'trabalho'. O professor disse, numa aula do MBA, que 'trabalho' significa 'castigo' em não sei qual língua. Acho que em esperanto. Dediquei-me apenas ao ócio.

Eu e a Cris ficamos rindo das comunidades do orkut, eu baixei modas de viola de Tião Carreiro e Pardinho no Kazaa, ouvi. Depois ouvi de novo. Herança bárbara deixada pelo meu pai. Ah, agora estou ouvindo de novo!

Comemos pizza de verdura e assistimos TV Pirata. O Marcos riu bastante. Adoro quando ele gosta das coisas que eu assisto.

Mais tarde eu conto sobre Mogi...

O que marcou o dia:


"A Cris saiu pra sacar dinheiro pra mim, pra pagar
a Dona Benedita.
Quando ela voltou, lembrou que esqueceu de sacar a grana."

terça-feira, agosto 16, 2005

Mogi

Fomos pra Mogi hoje. Tô muuuuito cansada!
Amanhã eu conto os detalhes sórdidos.

segunda-feira, agosto 15, 2005

será que acontece só comigo?

Tô morta de sono. Tinha entrevista hoje, às 8:30h, láááááá na Vila Olímpia, mas não consegui acordar. Marquei de novo pra tarde.
Morrendo de pregui, fui pra lá, ainda com os olhos querendo fechar de sono. Lugar legal. Uma consultoria de verdade, é bom quando isso acontece...
Fui levada pra uma sala, meio escura. '-É que estamos sem energia elétrica desde o começo da tarde', explicou a recepcionista, enquanto me estendia uma prancheta. Eu tinha que fazer uma redação: 'Minha autobiografia', e só duas folhas de sulfite.
-Não vai dar... avisei. Mas pode deixar que eu escrevo verte e frenso.
Só tinha começado minha redação, ainda estava brincando na infância, quando chegou a consultora, pra me avisar que a vaga havia sido cancelada pela empresa. Ela não pôde me avisar porque meu telefone estava no micro, que não dava pra ligar sem energia elétrica, blá, blá, blá.
Merda.
Ainda peguei aqueeeele trânsito pra voltar, às 6 da tarde, pela Bandeirantes.

Não devemos lutar contra a natureza. Meu anjo me avisou que eu podia ficar dormindo, não precisava ir até lá... mas eu não entendi o sinal, né?
Amanhã tenho outra entrevista, em Mogi, e não faço idéia de como chegar lá. Mas eu chego.

Mogi, Mogi
Terra do caqui
Puuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!
Vou chamar a Cris pra ir junto. Vai ser uma viagem cheia de risadas.
E musiquinha.

Então...

Há alguns anos me dizem que eu vivo sorrindo.
Prestei atenção, e... não é que é verdade?
Pra ser mais exata, eu vivo RINDO de tudo e de todos. Mas acho tudo engraçado, ué...
Só que assim os dias passam tão depressa! Queria que durassem algumas horas mais...

Eu!
Posted by Regina